30 outubro 2006

Palmeiras (II)

O prometido é devido. Vamos então a Porto Pinheiro ver as palmeiras. Que belo exemplar, sem dúvida! E bem enquadrado pelo postezito de alta tensão! Que maravilha, que legado para o futuro!

22 outubro 2006

Água


Neste dia diluviano, citemos Maria Manuela Justino Tomé (op. cit., p. 26) a propósito dos antigos sistemas de abastecimento de água do Mosteiro de S. Dinis:
"A água potável que abastecia o mosteiro era captada a partir de duas nascentes naturais: uma no Casal Ventoso e outra na Ramada que confluíam na mãe-d'água do Calçado de onde era aduzida ao mosteiro. Esta água potável era conduzida em canalização subterrânea até ao lavabo situado no claustro primitivo, de onde era distribuída à pia de lavagens da cozinha e outras dependências.
"No abastecimento de água para as necessidades da comunidade monástica, que exigiam um maior caudal (latrinas, regas, lagares e outras instalações «fabris») era utilizada a água não potável, captada na Ribeira de Caneças por um dique situado em Arroja e conduzida por gravidade até ao mosteiro, através de uma levada. Esta água não potável entrava no Mosteiro a norte (zona mais elevada), passava pelas latrinas da enfermaria e dos dormitórios, descarregando a jusante da Ribeira de Caneças, a poente".
Pertenceria a mina de água nas fotos (respectivo exterior e interior), situada na Quinta Nova, a essa infra-estrutura primitiva?
Conhecem os prezados leitores alguns (supostos) vestígios da mesma, que tenham sobrevivido às sucessivas operações de urbanização?

01 outubro 2006

Enterrem os cabos! (IV)


Que bem que fica este postezito no meio dos prédios, dos candeeiros e das palmeiras!
Trata-se de uma bela imagem do Portugal urbano que estamos a construir para as gerações vindoras. Fica na Urbanização do Porto Pinheiro (também conhecida como “Colinas do Cruzeiro”), Odivelas.
Portugal no seu melhor em pleno Século XXI!